Na Fossa por vezes vamos trabalhar para os campos vizinhos da "cidade (a fossa é algo mais complexo)". O ar enche-se de perfumes das árvores de fruto, das pequenas plantas "insignificantes" que ninguém já sabe o nome e o uso e de dezenas de insectos que nos comem a paciência.
Gosto de começar devagar entrar no ritmo da natureza até acabar na dureza de me sentir parte da terra castanho como ela. Hoje começamos a tratar das couves as que provavelmente serão comidas no Natal se os ciclos do mundo andarem certos.
Depois apanhamos os feijões que noutros tempos eram o mote para fazer serões enquanto se descascavam a volta duma bela cavaqueira, mas que dão trabalho a apanhar dão.
Regressamos à Fossa um duche mais um esforço para fazer este texto no tel'operador e voltamos para os sonhos "comprimidos" de Babel.
Gosto de começar devagar entrar no ritmo da natureza até acabar na dureza de me sentir parte da terra castanho como ela. Hoje começamos a tratar das couves as que provavelmente serão comidas no Natal se os ciclos do mundo andarem certos.
Depois apanhamos os feijões que noutros tempos eram o mote para fazer serões enquanto se descascavam a volta duma bela cavaqueira, mas que dão trabalho a apanhar dão.
Regressamos à Fossa um duche mais um esforço para fazer este texto no tel'operador e voltamos para os sonhos "comprimidos" de Babel.
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