segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Fossa de Babel Episódio 31

Não tenho razões para escrever. Não tenho pensado muito...ou melhor não tenho diversificado muito o meu pensamento. E filosofar é pensar e bem se possível..
Vagas sucessivas marcam élipticamente o movimento cósmico da cidade e eu deparo-me com armadilhas camaleónicas em formas humanas.
Mas nem tudo é triste apesar de camaleónico vejo um andarilho sentado ao sol sorvendo alegramente uma garrafa de vinho partilhando-o com o jardim em frente ao mar na liberdade dominical matinal sem querer romantizar muito a situação porque a vida ao livre nesta altura do ano deve custar....e de "carago"!
Agora já sou eu camaleónico que me dirijo a casa em mutações vertiginosas ao ritmo de quem passo preciso de chegar a casa e tomar os comprimidos para parar com a mesma.
E neste domingo parece que toda a fossa se camuflou.

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