sábado, 30 de janeiro de 2010

Fossa de Babel Episódio 61

Cheguei todo empenado da viagem, os golos de grogue fizeram-me do estômago parecer uma maquina de lavar roupa. Cheguei ao bloco Ak47 e fui directo ao chuveiro luxo que nunca consegui dispensar na vida (embora tenha reduzido bastante o tempo e o caudal de utilização).
Acendi a cafeteira para ver se conseguia apagar com o resto da tontura provocada pelo grogue e sentei-me em frente ao tele-ordenador a arquivar negativos e dados sobre o DNA das árvores do santuário.
Como a viagem se atrasou decidi fazer directa faltam poucas horas para apanhar a Ginger, fiquei de a ir buscar uma hora antes do amanhecer prometi-lhe vermos o amanhecer do topo da colina e quatro horas passam num estante a ver negativos.
Cinco da manhã são horas, pego na mochila com o material necessário (nunca se sabe) e monto o clico-flutuador rumo a casa de Ginger. Hummmm...parece estar atrasada, terá adormecido assim vamos perder o amanhecer vou-lhe atirar umas pedrinhas à janela.
Do alto janela Ginger ria-se e pensava para os seus botões que uma mulher deve saber fazer esperar-se....

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