terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Fossa de Babel Episódio 69

Acordei magicamente no lugar.Não me doía já o corpo especialmente a cabeça. Vesti-me tomei um pequeno mas tonificante pequeno almoço e saí para o pátio para o primeiro cigarro do dia. Fumei-o calmamente e comecei a sentir os poucos raios de sol que babel deixa transpor e gozei com ele a aquecer a minha cara que anda branca (um pouco mais do que o costume por não fazer praia).
Como sempre não deitei a perisca para o chão e guardei-a até ao balde do lixo mais proxímo e agora caminho com raiva como se me tivessem roubado as linhas e não tivesse mais nada para dizer. Caminho por que sei que pago a pior pena e sou monitorizado a nível de consciência o que quer dizer que tudo o que eu faço em termos de pensamentos ou é feito
em zonas de vácuo absoluto ou são em vão e apenas o Professor Acácia me consegue ajudar com isso.
Estou junto do plátanos da igreja tento descansar os pensamentos sento-me na pequena esplanada fixado na geometria factral que desencadeia a explosão primaveril como se um "big bang" se trata-se.
Pareço acalmar caminho para casa estou com apetite de ir "pixelar" um pouco para tingir a alma de outras texturas e cores agora que levo luz e cores para casa

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