quarta-feira, 17 de março de 2010

Fossa de Babel Episódio 100

Manhã majestosa, dormi no alpendre no saco cama e consegui tomar um banho que me esticou as peles e arranjei restos de árvores para fazer uma fogueira tinha trazido a velha cafeteira que guardava desde os tempo dos escuteiros acendi o cigarro e com a alegria do sol deu-me para cantar velhos hinos "celtas".
Depois do cigarro fumado, tenho por habito sempre que posso fumar sentado, arrumei o "campismo" e fui caminhar pelas redondezas e absorver a natureza no seu melhor que ia perdendo árvores com a subida de altitude e ganhando aridez na sua plenitude.
Mas engraçados são os cardos que ainda não estão secos por agora e se agarram ás canelas dizendo que para onde vais é território virgem, não me ultrapasses que eu rasgo-te os pés.
Por a hora do Almoço vejo uns Garranos selvagens e aproveitar para matar a sede numa poça de Água que me parecia fresca.
Estava em altitude máxima e o sol já corria para poente era altura de descer do topo porque a descer uma serra são trabalhos dobrados um pé mal posto e aí vai uma bola por aí a baixo. Cheguei À estrada logo logo apanharei o abrigo vejo-o já ao longe o Professor Acácia acena-me da janela:
-Então meu velho atiro eu, qual foi a ultima vez que caminhas-te por aqui.
-Não gozes comigo, infelizmente nasci para rato de laboratório!
- E eu para rato...mas rato livre! Prof. arranjei uma ideia para nos safar-mos, mas conto-ta ao jantar estou com uma fome dos diabos.

Sem comentários:

Enviar um comentário