quinta-feira, 18 de março de 2010

Fossa de Babel Episódio 101

-Prof.o esquema será simples, quanto carvalhos sombras em viveiro teremos por aí?
-Teremos uns milhares, uns 45.ooo ou por aí.
-Qual o preço de custo deles?
-Uns 17 créditos, basicamente são sementes já germinadas de árvores existentes aqui apenas incluo o preço de manutenção da água e adubos fertilizantes orgânicos.
-Bem a campanha seria assim por cada árvore que se vende-se em cada florista ou rede de distribuição de flores e venderiamos o árvore por 100 créditos comprometendo-nos em usar o dinheiro para reflorestar o Gerês e ajudar ao mesmo tempo a manter o Centro de pesquisa do Santuário do Gerês. (100 créditos é uma quantia muita baixa), ou seja cresce uma árvore na natureza e um no quintal da pessoa que colabora.
-Shane isso é uma boa ideia mas não sei se teremos logística para isso.
-Teremos professor usaremos as associações de defesa ecológica que ainda não nos odeiam :).
-Mas acho-a uma boa ideia, bem visto Shane.
- Foi apenas um devaneio Prof. como sabe apesar de ser um analfabeto dei um pouco de tudo nesta vida.
- MAs hoje sou eu a contar-te uma história, As Dríades ou Dríadas, na mitologia grega, eram ninfas associadas aos carvalhos. De acordo com uma antiga lenda, cada dríada nascia junto com uma determinada árvore, da qual ela exalava. A dríade vivia na árvore ou próxima a ela. Quando a sua árvore era cortada ou morta, a divindade também morria. Os deuses frequentemente puniam quem destruía uma árvore. A palavra dríada era também usada num sentido geral para as ninfas que viviam na floresta.
As ninfas de outras árvores são chamadas de hamadríade.
As dríadas também eram consideradas feiticeiras na mitologia nórdica. Mas há outras fontes que apontam que elas eram criaturas mitológicas que habitavam as florestas e bosques e davam presentes aos homens que as protegiam de lenhadores e quando ficavam furiosas elas engoliam os homens e eles nunca mais eram vistos outra vez.

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